/ BLOG

/ e-Brasileiro, o consumidor virtual

09 de março de 2015
O Brasil destaca-se mundialmente pela sua economia atual e pela força consumista aquecida por reduções de tributos e aumento do crédito às classes C, D e E. Segundo dados coletados em setembro de 2011 pelo IBOPE Nielsen Online, o brasileiro ocupa o primeiro lugar, quando se trata de tempo online, com 44 horas e 40 minutos. E em 2010 a quantidade de internautas no Brasil chegou a 74 milhões, projetando um aumento de aproximadamente 9% para 2011, chegando a 81 milhões de usuários. Como consequência do aumento de crédito para às classes C, D e E, 53% das pessoas com acesso à Internet em regiões metropolitas pertencem as classes C, D e E, segundo indicadores de mercado realizados pela IAB Brasil. A popularização da Internet, a modernização de ferramentas de pagamento e a facilidade de compra fizeram decolar os valores de faturamento do e-commerce brasileiro. Em 2007 o e-commerce brasileiro faturava 6,3 bilhões de reais e para 2011 estima-se 18,7 bilhões de reais, segundo estimativa da Webshoppers. Além destes fatores, a maior confiança no meio por parte dos consumidores fez o e-commerce entrar no gosto popular e tornou-se algo habitual para o brasileiro.     Os produtos mais comercializados na Rede são Eletrodomésticos, em primeiro lugar, seguido por Informática; Saúde, Beleza e Medicamentos; Livros e assinaturas de revistas e jornais; e Eletrônicos. Estima-se que o ticket médio de 2011 fique em torno de R$350,00. E o número de consumidores virtuais chegará em 32 milhões, somente no Brasil. [caption id="attachment_408" align="aligncenter" width="300"] Ticket Médio[/caption] [caption id="attachment_407" align="aligncenter" width="300"] Evolução do e-consumidor[/caption]   Os homens, com 53%, fazem mais compras pela Internet, seguido por 47% de mulheres. A faixa etária dominante está entre 18 e 44 anos (cerca de 77% de participação). Atualmente o estado de São Paulo, com 38%, é o estado que mais compra através da Internet. E em segundo lugar está o estado do Rio de Janeiro, com 26% dos consumidores.  
compartilhar