Sabemos que as redes sociais sobretudo o Facebook, tem sido utilizadas para aprimorar os negócios desde as pequenas empresas até as de grande porte. Mas quando se trata de vendas online, será que é uma boa escolha? Para entender um pouco mais sobre o assunto, separamos uma reportagem bem interessante que explica como funciona o tal social commerce.
A empresa brasileira LikeStore, esse ano, decidiu apostar na loja on-line gratuita. Essa plataforma funciona da seguinte maneira: permite que qualquer pessoa abra um ponto de venda on-line no Facebook e teste seu desempenho no chamado social commerce, subgênero do comércio eletrônico em que o comprador é guiado por indicações on-line dos amigos.E,de acordo com a revista VEJA, quase 2 000 lojas já foram criadas com ajuda da ferramenta.
Gabriel Borges, um dos fundadores da empresa, explica que o serviço não cobra mensalidade, mas participação nas vendas: 2% do valor negociado. Uma das grandes vantagens do LikeStore é que o processo de compra é feito inteiramente pelo Facebook.
É sabido que o índice de confirmação de compras cai drasticamente quando o usuário é direcionado de um site a outro para concretizar o negócio. Borges espera que a LikeStore seja responsável por 150.000 vendas até agosto de 2012, com o valor médio de 120 reais.
Fonte: VEJA/ Social Commerce - A venda On-line no Facebook
Sabemos que as redes sociais sobretudo o Facebook, tem sido utilizadas para aprimorar os negócios desde as pequenas empresas até as de grande porte. Mas quando se trata de vendas online, será que é uma boa escolha? Para entender um pouco mais sobre o assunto, separamos uma reportagem bem interessante que explica como funciona o tal social commerce.
A empresa brasileira LikeStore, esse ano, decidiu apostar na loja on-line gratuita. Essa plataforma funciona da seguinte maneira: permite que qualquer pessoa abra um ponto de venda on-line no Facebook e teste seu desempenho no chamado social commerce, subgênero do comércio eletrônico em que o comprador é guiado por indicações on-line dos amigos.E,de acordo com a revista VEJA, quase 2 000 lojas já foram criadas com ajuda da ferramenta.
Gabriel Borges, um dos fundadores da empresa, explica que o serviço não cobra mensalidade, mas participação nas vendas: 2% do valor negociado. Uma das grandes vantagens do LikeStore é que o processo de compra é feito inteiramente pelo Facebook.
É sabido que o índice de confirmação de compras cai drasticamente quando o usuário é direcionado de um site a outro para concretizar o negócio. Borges espera que a LikeStore seja responsável por 150.000 vendas até agosto de 2012, com o valor médio de 120 reais.
Fonte: VEJA